O limite da perspectiva vai além de linhas e pontos no horizonte. Acho que falar deste limite é também falar dos limites do desenho arquitetônico em si. Como transmitir no papel a sensação de estar dentro de um edifício? Ou então reproduzir as relações humanos naquele ambiente? Cada pessoa que passar por aquele monumento ou aquela moradia transmitirá uma realidade diferente para o local, uma característica única. Logo, o desenho em perspectiva torna-se apenas a reprodução de um momento e não da realidade e das sensações que aquele local provoca.
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