Finalmente resolvi falar um pouco sobre a minha experiência lá no Inhotim, que por sinal excedeu minhas expectativas. Fomos fazer a visita em um domingo ensolarado e pudemos visitar várias obras interessantes, apesar de que eu não consegui ver as exposições que mais queria, como as cosmococas...
Introduzindo o espaço: Inhotim caracteriza-se por oferecer um grande conjunto de obras de arte, expostas a céu aberto ou em galerias temporárias e permanentes, situadas em um Jardim Botânico O paisagismo teve a influência inicial de Roberto Burle Marx (1909-1994) e em toda a área são encontradas espécies vegetais raras, dispostas de forma estética, em terreno que conta com cinco lagos e reserva de mata preservada. O acervo artístico abriga mais de 500 obras de artistas de renome nacional e internacional, como Adriana Varejão, Helio Oiticica, Cildo Meireles, Chris Burden, Matthew Barney, Doug Aitken, Janet Cardiff, entre outros.
As obras que mais chamaram atenção foram as de Cildo Meireles. Artista que brinca com as formas de se perceber os espaços, também se utilizando de materiais simples e do cotidiano, ele propõe um novo olhar sobre o mundo. Sua obra se relaciona com o neoconcretismo brasileiro, (que eu já tratei aqui no blog pela obra de Lygia Clark) cheia de impactos sensoriais e psicológicos. Outras que me chamaram atenção foram as que pendiam para esse lado sensorial também, tais como a True Rouge, Promenade, Forty Part Motet;
patinhoss =D |
eu no fusquinha colorido! |
fonte: http://www.inhotim.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário